O município de Mairi e, principalmente a sua cidade vivencia, talvez, a pior fase da sua história com relação às atividades comerciais. O nosso comércio que já fora pujante nas décadas de 70 e 80 do século passado hoje agoniza.
Após a emancipação política de Várzea da Roça, na segunda metade da década de 80, notou-se uma primeira redução neste setor. Todavia, o mesmo manteve-se estável até 1993, quando em detrimento de longa estiagem, percebeu-se outra retração que demorara alguns anos para ser suprida.
Nos últimos anos, com o incremento de forte participação do município no comércio e economia local, esboçou-se uma tentativa de recuperação deste setor. Pousadas, mercadinhos regionais, a volta do Bradesco, surgimento de algumas cooperativas, dentre outras, demonstraram a tentativa de revigoramento das atividades comerciais.
Entretanto, a "seca de 2012" que assolara o nordeste brasileiro, como pois o nosso município e, o modelo administrativo, errôneo, implantado pela prefeitura que, desde janeiro, prioriza compras fora de Mairi está, literalmente, "matando" as atividades do comércio local.
Segundo Alan, a prefeitura está errando feio e, não está percebendo o mal que está fazendo para Mairi a médio e longo prazo. A implantação de um modelo administrativo baseado em terceirizações de empresas de fora, e, que são muitas, além de não favorecer o comércio, gerará prejuízos financeiros incalculáveis com a cobrança de precatórios.
Para Alan, "a prefeitura, como órgão fomentador do desenvolvimento local deverá modificar sua política administrativa sob pena de aniquilar de uma vez o comércio de Mairi".
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