sexta-feira, 27 de setembro de 2013

A estiagem preocupa e tira o sono dos agropecuaristas do município de Mairi

O inverno acabou e, com ele inicia-se uma realidade que a muito vem rodeando o município de Mairi e toda a microrregião. A seca que assola todo o interior nordestino mostra-se, a partir de então, muito mais danosa e prejudicial ao sertanejo, já tão castigado com tantas perdas e privações.

Os governos federal e estadual fizeram muito pouco para atenuar a situação vivenciada pela população. As medidas imediatistas não diminuíram a aflição da mesma. O ano de 2012 configurou-se como o mais irregular de chuvas, dos últimos 60 anos.

O pior é que não foram traçados muitos planos de ação que pudessem, a longo prazo, criar condições de convivência com o semiárido. 

Uma dessas poucas ações do governo federal e estadual fora a entrega de máquinas para os municípios melhor equiparem a sua frota, no intuito de ajudar o produtor rural na difícil luta contra tamanha estiagem.

Segundo o Vereador Alan, “a prefeitura de Mairi está ainda numa anestesia ou hibernação que parece não mais ter fim. O nosso rebanho já começa a passar sede, muitos tanques estão secos, muitas cacimbas para serem limpas... E onde estão às máquinas que a Presidenta entregou para, preferencialmente, auxiliar no combate a estiagem?”.

Por falta de planejamento, populações como as de Aroeira e Alagoinhas, por exemplo, veem suas aguadas sendo invadidas para a retirada de água para o abastecimento animal, unicamente porque essas máquinas que poderiam escavar ou limpar cacimbas não o fazem. 

Está na hora dessa administração acordar. A prioridade agora é diminuir o sofrimento daqueles que labutam no campo, abastecendo a população de forma mais eficiente e rápida e, colocando essas máquinas para cumprirem o papel que a elas foram dadas pela presidenta Dilma: Apoiar o homem do campo.

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